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KARATE DIOGOKAN

quarta-feira, 10 de junho de 2009

O CONCEITO DE ALMA

Chegou a uma altura na história da humanidade em que o Homem começou verdadeiramente a assumir a existência de uma alma.
A Alma sempre foi motivo de controvérsia entre as diferentes denominações religiosas e crenças, mesmo porque nunca foi totalmente compreendida, explicada ou observada. Antes que o homem concluísse que a possibilidade de uma alma em evolução em conjunto com a mente de um indivíduo e com a paternidade de um espírito divino, julgou-se que ela residia em diferentes órgãos físicos – nos olhos, no fígado, nos rins, no coração e, posteriormente, no cérebro. Os selvagens associavam a alma ao sangue, à respiração, às sombras e aos reflexos do seu eu na água.
Mais tarde os hindus conceberam o atman. Os mestres hindus realmente aproximaram-se duma avaliação da natureza e da presença de um espírito, mas houve uma falha provável quando não distinguiram a co-presença da alma em evolução, potencialmente imortal.
Os chineses, contudo, reconheceram dois aspectos num ser humano, o yang e o yin, a alma e o espírito.
Os egípcios e muitas tribos africanas também acreditavam em dois factores, o ka e o ba; e não acreditavam geralmente que a alma fosse preexistente, apenas o espírito. Os antigos habitantes das terras que circundavam o vale do Nilo acreditavam que todo indivíduo favorecido tinha recebido à nascença, ou pouco depois, um espírito protector a que chamavam ka. Eles ensinavam que esse espírito guardião permanecia com o sujeito mortal ao longo da vida e que passava, antes dele, para o estado futuro. Nas paredes de um templo em Luxor, onde está ilustrado o nascimento de Amenhotep III, o pequeno príncipe está retratado nos braços do deus do Nilo e, próximo a ele, está uma outra criança, idêntica ao príncipe na aparência, que é o símbolo daquela entidade a que os egípcios chamavam ka. Essa escultura foi terminada no décimo quinto século antes de Cristo. Julgava-se que o ka era um génio de espírito superior, que desejava guiar o mortal ligado a ele em caminhos melhores na vida temporal; porém, mais especialmente, ele desejava influenciar a sorte do sujeito humano na próxima vida. Quando um egípcio desse período morria, era esperado que o seu ka estivesse aguardando por ele do outro lado do Grande Rio. A princípio, supunha-se que apenas os reis tivessem kas, mas afinal, acreditou-se que todos os homens rectos possuíam-nos.
Toda esta rica ideologia cresceu, fomentando as raízes que derivaram posteriormente nos conceitos actuais da alma, base de muitas religiões cujos seguidores acreditam possuir almas, ou serem acompanhados por elas e mesmo até serem eles próprios as almas.
O QUE DIZEM OS QUE NÃO CREEM NA IMORTALIDADE DA ALMA:
“alma muitas vezes se refere à pessoa como um todo”. Por exemplo, Gênesis 2:7 diz: “Jeová Deus passou a formar o homem do pó do solo e a soprar nas suas narinas o fôlego de vida, e o homem veio a ser uma alma vivente.” O primeiro homem, Adão, era uma alma.
O entendimento de que a palavra “alma” pode se referir à pessoa como um todo é confirmado por outros textos bíblicos. Por exemplo, a Bíblia fala da alma como tendo capacidade de trabalhar. (Levítico 23:30) Menciona-se a alma como estando impaciente, irritada, sem sono, temerosa e deprimida. (Juízes 16:16; Jó 19:2; Salmo 119:28; Atos 2:43; 1 Tessalonicenses 5:14) Referindo-se à alma como pessoa, Romanos 13:1 diz: “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores.” E em 1 Pedro 3:20 lemos: “Nos dias de Noé, . . . poucas pessoas, isto é, oito almas, foram levadas a salvo através da água.” Nada nesses textos indica que a alma seja algo imaterial que sobrevive à morte.
Que dizer dos animais e das plantas? São almas? Considere como a Bíblia relata a criação dos animais. Deus ordenou: “Produzam as águas um enxame de almas viventes.” No dia criativo seguinte, Deus disse: “Produza a terra almas viventes segundo as suas espécies, animal doméstico, e animal movente, e animal selvático da terra, segundo a sua espécie.” (Gênesis 1:20, 24) Portanto, todas as criaturas vivas — humanas ou animais — são almas. As Escrituras não se referem às plantas como almas.
A palavra “alma” é usada em ainda outro sentido. Jó 33:22 diz: “Sua alma se chega à cova e sua vida aos que infligem a morte.” Aqui, os termos “alma” e “vida” são usados como sinônimos, um reforçando, ou confirmando, o sentido do outro. Portanto, “alma” pode também se referir à vida que se usufrui como alma vivente, ou pessoa. Assim, as Escrituras falam dos inimigos de Moisés que procuravam tirar a vida dele como ‘homens que estavam à caça de sua alma’. (Êxodo 4:19) E a respeito de Jesus Cristo, a Bíblia diz: ‘O Filho do homem veio dar a sua alma [vida] como resgate em troca de muitos.’ — Mateus 20:28.
A definição da palavra “alma” na Bíblia é simples e coerente. Pode referir-se a um humano ou a um animal, ou à vida que uma criatura usufrui como alma vivente. Como veremos, esse entendimento se harmoniza com o que a Bíblia diz que acontece com a alma por ocasião da morte.
‘A alma que pecar morrerá’
A Bíblia diz: “A alma que pecar — ela é que morrerá.” (Ezequiel 18:4) O aflito profeta Elias “começou a pedir que a sua alma morresse”. (1 Reis 19:4) Igualmente, Jonas “pedia que sua alma morresse”. (Jonas 4:8) Sim, a alma morre quando a pessoa morre; a alma não é imortal. Visto que a pessoa é uma alma, dizer que alguém morreu é o mesmo que dizer que sua alma morreu.
Mas que dizer de textos bíblicos que falam de a alma ‘partir’ e ‘voltar’? Sobre o que aconteceu com Raquel quando ela deu à luz um filho, a Bíblia diz: “Enquanto a sua alma partia (porque estava morrendo), ela chamou-o pelo nome de Ben-Oni; mas o seu pai chamou-o de Benjamim.” (Gênesis 35:18) Referente à ressurreição do filho de uma viúva, 1 Reis 17:22 declara: “Jeová escutou . . . a voz de Elias, de modo que a alma do menino voltou para dentro dele e este reviveu.” Será que esses textos indicam que a alma é uma parte invisível e imaterial que pode sair de um corpo ou entrar nele?
Bem, lembre-se de que um dos sentidos da palavra “alma” é “vida”. Assim, a alma de Raquel estava partindo no sentido de que sua vida estava partindo, ou acabando. De fato, em vez de “sua alma partia”, algumas Bíblias dizem “ela estava morrendo” (Bíblia na Linguagem de Hoje) e “no seu último suspiro” (Tradução Ecumênica). De modo similar, no caso do filho da viúva, foi a vida que retornou ao menino. — 1 Reis 17:23.
O que é o homem
A Bíblia mostra claramente o que é o homem. Ele não tem uma alma; ele é uma alma. Por causa do que o homem é — sua natureza —, qualquer esperança de vida futura para os mortos depende de uma ressurreição. A Bíblia promete: “Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz [de Jesus] e sairão, os que fizeram boas coisas, para uma ressurreição de vida, os que praticaram coisas ruins, para uma ressurreição de julgamento.” (João 5:28, 29) Essa confiável promessa de uma ressurreição — não o ensino da imortalidade da alma — é a base de uma esperança real para os mortos.
Como é vital adquirir conhecimento exato sobre o que é a ressurreição e o que ela significa para a humanidade! É essencial também ter conhecimento sobre Deus e Cristo, pois, Jesus disse em oração: “Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” (João 17:3) As Testemunhas de Jeová na sua localidade terão prazer em ajudá-lo no estudo da Bíblia para que possa aumentar seu conhecimento sobre Deus, Seu Filho e Suas promessas.
O QUE DIZEM OS QUE ACREDITAM NA IMORTALIDADE DA ALMA:
Ao contrário dos animais, o ser humano tem uma alma imortal. O homem foi criado diretamente por Deus (Gn 1.16; Gn 2.7) e dEle recebeu o fôlego de vida, o que não aconteceu com os animais. Além disso, o homem também foi criado à imagem e semelhança de Deus, com capacidade de pensar, sentir e querer. Assim o homem - ao contrário dos animais - consegue viver no hoje, pensar no ontem e planejar o amanhã. A razão de ser e a missão do homem também é diferente da dos animais.
Os animais, e com eles toda a criação, existem para mostrar a grandeza de Deus e proclamar a glória do Senhor enquanto alegram o coração dos homens e servem para seu proveito (Gn 1.28; Gn 9.3; Sl 8.6-7). O homem, porém, foi criado por Deus à Sua imagem. Essa criação à imagem e semelhança de Deus define a tarefa dos seres humanos, ou seja, ter comunhão com o Criador e viver para a Sua glória e adoração (Gn 3.9; Sl 8.4-5; 1 Jo 1.3; Tg 3.9).
Portanto, existe uma enorme diferença entre homens e animais: o homem foi criado para Deus, o animal para o homem. Além disso, os animais são destinados apenas para o tempo presente enquanto o homem está destinado para a eternidade. Pois, em contraste com os animais, como já dissemos, Deus soprou o fôlego de vida nas narinas do homem: "Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente" (Gn 2.7). O fôlego de vida soprado por Deus fez do homem um indivíduo único, predestinado para a eternidade.
Isso demonstra a responsabilidade do ser humano para com seu Criador. Em Gênesis 3.9 vemos Deus chamando à responsabilidade o homem caído em pecado: "E chamou o Senhor Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás?" De nós Ele também exige prestação de contas, como está escrito em Eclesiastes 12.14: "Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más." Nossa morte não encerra nem acaba com tudo. A Bíblia ensina que nossa personalidade não deixará de existir (Lc 16.19-31; Hb 10.31). Por essa razão, as Sagradas Escrituras nos exortam com insistência a reconhecermos hoje a nossa responsabilidade!
Sobre nosso estado depois da morte a Bíblia diz: ".. .aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo" (Hb 9.27). Para completar, considere o que está escrito: "Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus" (2 Co 5.20). "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração" (Hb 4.7). Hoje é o tempo oportuno, hoje é o dia da salvação! Amanhã, na eternidade, será tarde demais para decidir onde
MINHA OPINIÃO:
EU ACHO QUE EU NÃO TENHO UMA ALMA IMORTAL, POIS NÃO SOU COMO DEUS, NÃO SOU IMORTAL.
SE DEUS QUIZER, ELE ME DARÁ A VIDA ETERNA, DO CONTRÁRIO, NÃO EXISTIREI MAIS.
NÃO SOU COMO DEUS, SOU UM SIMPLES MORTAL!

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